(PhD, Universidade de Cambridge) é professor de Novo Testamento e de Teologia Bíblica pelo Seminário Teológico de Westminster (onde é titular da cátedra J. Gresham Machen de Novo Testamento) e autor de vários livros, entre eles Comentário do uso do Antigo Testamento no Novo Testamento (coorganizador juntamente com D. A. Carson), Manual do uso do Antigo Testamento no Novo Testamento, O uso do Antigo Testamento no Novo Testamento e suas implicações hermenêuticas, Você se torna aquilo que adora e Teologia bíblica do Novo Testamento, publicados por Vida Nova.
Esta obra é a compilação de três notáveis ensaios de G. K. Beale publicados pela primeira vez em forma de livro, tendo por fio condutor a defesa da sã doutrina no que se refere à inerrância bíblica, ao combate àqueles que resistem a essa doutrina e à cuidadosa explicação da dinâmica hermenêutica do uso do AT no NT.
. "A visão periférica cognitiva dos autores bíblicos" responde à pergunta "Como lidar com as citações de textos do AT no NT que aparentemente modificam o significado do original ou se chocam com ele?".
. "O uso de Oséias 11.1 em Mateus 2.15" aborda, com perspicácia e sabedoria, uma das mais controvertidas citações do Antigo Testamento no Novo.
. "A Bíblia pode ser completamente inspirada por Deus e ao mesmo tempo conter erros?" apresenta uma sólida defesa da doutrina da inerrância bíblica, em conformidade com a visão evangélica tradicional e ortodoxa. Um texto muito relevante em meio aos ventos de estranhas doutrinas que sacodem a igreja dos nossos tempos.