O menino desta história adora colecionar pinhas com o pai. Juntos, eles as encontram por todos os lados e assim criam uma relação muito linda. Certo dia, tudo muda completamente e, vejam só, por causa de uma das pinhas.
Nasci em São Paulo, em 1990. Sou artista, trabalho com literatura, teatro e música.
Em 2020, publiquei o meu primeiro livro, O menino que virou chuva, em parceria com Renato Moriconi, pela Editora Caixote. Essa foi a primeira história que eu escrevi na vida. No mundo dos livros, às vezes, as histórias levam um tempo até serem publicadas. Aprendi que cada uma tem o seu tempo e que eu não tenho muito como controlar isso. Eu aceito e até gosto, confesso.
A obra foi finalista do Prêmio Jabuti 2021, premiada pela revista Crescer entre os 30 melhores livros do mesmo ano, com o selo Altamente Recomendável da FNLIJ e o selo Cátedra UNESCO de Leitura da PUC-Rio.
Assim como o pai de O menino, o Pai e a Pinha, eu tenho um filho, o Martin. E, como os personagens deste livro, a gente adora colecionar e fazer coisas juntos. Aliás, já até colecionamos pinhas. Mas, antes que você me pergunte, não, eu nunca virei um borrão de tinta... ou será que já virei? Bom, acho que nunca. Será? Fiquei confuso agora.
Ilustradora
Nasci em Tel Aviv, Israel, em 1972.
Aos seis anos, mudei-me para São Paulo com a minha mãe e o meu padrasto. Aqui cresci, enraizei, criei laços, formei-me em artes plásticas pela FAAP e ilustrei para as principais revistas do país.
Há alguns anos, dedico-me a ilustrar livros para a infância e hoje já são mais de 50 livros publicados.
Em 2018, estive na lista dos 30 melhores livros do ano da revista Crescer, e no mesmo ano fui finalista do Prêmio Jabuti na categoria melhor ilustração.
Recebi também o selo Altamente Recomendável da FNLIJ e o selo Cátedra UNESCO de Leitura da PUC-Rio.
A história deste livro trata de temas caríssimos para mim: a capacidade de escutar e de pedir desculpas genuinamente. E esta é talvez uma das coisas mais importantes que uma pessoa pode aprender.
A palavra "desculpa" é simples, mas, para muitos, pode ser difícil de pronunciar. No entanto, quando a gente a diz do fundo do coração, parece que tudo ao redor se transforma.
Para ilustrar este livro, usei lápis de cor e tinta ecoline sobre papel.